Automedicação pode ter consequências graves 21/01/2021 Estatísticas da OMS demonstram que 50% dos pacientes tomam medicamentos de maneira errada; remédios sem prescrição médica são contraindicados para CoronavírusAtire a primeira pedra quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça, febre ou outro desconforto. Ou quem não pediu opinião para um familiar ou amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões. Vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas, sem precisar recorrer à ajuda médica, a automedicação – por vezes considerada inofensiva – pode trazer consequências mais graves do que se imagina. Os dados sobre a automedicação são preocupantes. Estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 50% de todos os medicamentos consumidos no planeta são dispensáveis ou são vendidos de forma inadequada. Além disso, 50% dos pacientes tomam medicamentos de forma incorreta. Os efeitos colaterais da automedicação vão desde reações alérgicas, passando pela dependência e até a morte. Quando o medicamento em questão é um antibiótico, por exemplo, que só pode ser vendido nas farmácias com retenção da receita médica, o consumo inadequado pode mascarar sintomas e a doença pode evoluir e se tornar grave. Isso ocorre porque o uso abusivo e indeterminado de antibióticos aumenta a resistência de microrganismos, comprometendo a eficácia nos tratamentos de algumas infecções. Outra preocupação dos médicos diz respeito à combinação inadequada de dois remédios. Neste caso, o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro. Automedicação em tempos de Covid-19Nesse momento da nossa história, em que grande parte da população teme pelo Coronavírus, o uso de medicações sem a supervisão médica não é recomendado. ‘Na boca do povo’, a Covid-19 fez crescer o consumo de fake news nas redes sociais. No entanto, Gustavo Junca da Silva, médico que faz parte do quadro do Hospital Ônix, que atende exclusivamente beneficiários da Clinipam GNDI, alerta: “há hoje uma comoção enorme e justificada dos pacientes para o uso de medicamentos a fim de combater a doença. Medo, desinformação e fake news são ingredientes perigosos em meio a pandemia. A grande maioria das medicações amplamente divulgadas e usadas pela população em geral não possuem nenhuma comprovação de benefício e sim comprovação de possíveis malefícios”, afirma Gustavo da Silva. Ele acrescenta que alguns medicamentos trazem efeitos colaterais e podem causar intoxicação, mesmo em caso de pacientes que testaram positivo para a Covid-19. São eles: - Hidroxicloroquina/Reuquinol/Cloroquina: podem induzir arritmias;- Ivermectina e Annita: podem gerar náuseas, vômitos e diarreia;- Vitamina D em excesso: pode provocar insuficiência renal;- Zinco: pode provocar convulsões;- Azitromicina: pode induzir resistência de bactérias aos antibióticos.Quase um ano após à chegada do Coronavírus, que está sendo amplamente estudado pela ciência, o que se pode dizer é que apenas os corticoides (dexametasona, prednisona, prednisolona, por exemplo) têm benefício comprovado nos casos moderados e graves – ou seja: aqueles que apresentam falta de ar. Para saber mais, acesse o conteúdo sobre oximetria aqui no nosso site. “Mesmo os corticoides podem apresentar efeitos colaterais indesejáveis e graves nos pacientes e vivenciamos essas situações nos hospitais. As consequências mais comuns são: úlcera gástrica, diabetes, infecções bacterianas e por fungos e osteoporose. Enfatizamos que a correta avaliação médica de cada caso em conjunto com o paciente é de suma importância para o melhor desfecho do quadro. Correr sozinho riscos acima descritos por conta da automedicação é muito perigoso para a saúde da população”, orienta Gustavo da Silva. Coronavírus: imprecisão no diagnóstico e automedicação Os sintomas da Covid-19 são inespecíficos e variam muito em cada paciente. O diagnóstico se confunde com outras doenças como: resfriados, gastroenterites, enxaqueca, fadiga, entre outros. “Por esse motivo, a automedicação com remédios sintomáticos, aqueles direcionados aos sintomas apresentados pelo paciente, pode muitas vezes confundi-lo, mascarar os sintomas e levar ao diagnóstico tardio. Nesse cenário a possibilidade de maior transmissão é evidente, visto a falta da percepção do paciente e a consequente não realização do isolamento domiciliar. Além disso, o diagnóstico tardio da doença pode levar a um possível agravamento do quadro e internamento hospitalar”, explica Gustavo da Silva. Conforme o médico, a grande maioria dos casos são casos leves e com quadro clínico autolimitado, ou seja, o nosso próprio sistema imunológico resolve a infecção viral sem maiores complicações. “Nessa situação, medicações sintomáticas, como paracetamol e dipirona, após a avaliação médica, podem ser ingeridas para alívio dos sintomas. Quadros moderados e graves são menos frequentes e nessa situação a consulta médica é fundamental para a segurança do paciente e, também, para a correta prescrição de medicamentos sob supervisão e acompanhamento”, informa o especialista. Os anti-inflamatórios (nimesulida, diclofenaco, ibuprofeno, entre outros) são medicamentos, também sintomáticos, amplamente usados pela população sem receita médica. Entretanto, são contraindicados no tratamento da Covid-19. Alguns estudos sugerem uma possível piora do quadro, além dos efeitos colaterais comuns como gastrite, úlcera gástrica, sangramentos, insuficiência renal, entre outros. Saiba mais
Por que o oxímetro é fundamental no tratamento da Covid-19? 19/01/2021 Para aferição correta da oxigenação, em casa, recomenda-se retirar esmalte, cortar as unhas e manter as mãos aquecidas A Covid-19 apresentou para a população medicamentos e equipamentos médicos sobre os quais pouco se ouvia falar. O oxímetro, antes no radar apenas dos pacientes cardíacos, por exemplo, ganhou as manchetes de jornais. O aparelho bombou no comércio digital, que registrou alta nos preços, seguindo a Lei da Oferta e da Demanda. No Google Trends, ferramenta que avalia a popularidade das buscas feitas pelos internautas, nunca a palavra oxímetro foi tão solicitada quanto em março de 2020. Entre 31 de março e 27 de abril do ano passado, houve um aumento de 9.900% – quase 200 vezes mais – nas pesquisas por oxímetro. E você? Sabe por que esse aparelho é tão importante quando o assunto é a Covid-19? Gustavo Jurca da Silva, médico que integra a equipe de Clínica Médica do Hospital Ônix, que presta atendimento exclusivo para pacientes da Clinipam GNDI, explica que o oxímetro é um aparelho que mede a saturação de oxigênio no sangue dos pacientes. “Por meio da vascularização, ou seja, os vasos presentes em nossos dedos, consegue mensurar a porcentagem de sangue oxigenado. Idealmente a saturação de oxigênio em nosso sangue deve ser maior do que 95%”, destaca Gustavo da Silva.Ele acrescenta que a queda de oxigenação sanguínea (saturação) é conhecida como hipoxemia. “Em nosso sangue temos uma concentração de oxigênio que é captada pelos nossos pulmões e distribuída por todo o nosso organismo pelos nossos vasos. Quando os nossos pulmões são afetados por alguma doença, como a Covid-19, a capacidade de absorver o oxigênio é comprometida e, consequentemente, ocorre uma queda da oxigenação do sangue, resultando em hipoxemia. Quanto maior for o comprometimento pulmonar maior será a hipoxemia do paciente”, destaca o especialista. O sinal de alerta para pacientes com Covid-19, segundo Gustavo da Silva, é a queda da saturação para valores menores de 94%. Após um acometimento pulmonar comprovado em casos moderados e graves a meta da oxigenação é maior do que 90%. Oxímetro mostra quando o paciente deve buscar ajuda médica Um dos perigos de letalidade da Covid-19 é a hipoxemia silenciosa, que leva ao diagnóstico tardio de um caso classificado como moderado ou grave. A avaliação do quadro de saúde de um paciente infectado pelo Coronavírus depende do grau de acometimento pulmonar. Quando há a queda da oxigenação, esse processo ocorre de maneira gradual, ao longo da evolução da doença. Nessa situação, a percepção do paciente de que há algo errado com sua capacidade pulmonar pode ser tardia e confundida com outros sintomas da doença - febre, fadiga, mialgia. Por isso, o oxímetro é um aparelho decisivo no tratamento da Covid-19. “O equipamento facilita o diagnóstico dessa hipoxemia silenciosa, que é a saturação de oxigênio menor de 95% ao repouso, e fará com que o paciente busque atendimento médico no momento necessário. Essa recomendação é endossada pela Sociedade Brasileira de Infectologia e outras instituições de saúde. O oxímetro de dedo é amplamente disponível, tem um preço acessível e sua interpretação é simples, o que facilita o seu uso no dia a dia da pandemia”, completa Gustavo da Silva. Como usar o oxímetro corretamente Algumas situações podem interferir na aferição da saturação de oxigênio quando o oxímetro é utilizado. Gustavo da Silva aponta quais fatores podem influenciar na medição: - Unhas pintadas: interferem na aferição do aparelho, podendo apresentar valores menores do que de fato estão. Até mesmo cores claras podem influenciar. - Unhas compridas: interferem no correto posicionamento do dedo dentro do aparelho o que, também, contribuem para possíveis erros de aferição. - Mãos geladas: quando nossos dedos e mãos estão gelados, consequentemente a vascularização (chegada de sangue nos dedos) está diminuída. Isso gera valores de saturação de oxigênio consequentemente menores e, talvez, não condizentes com a realidade. Portanto, fica a dica: se o paciente está com o diagnóstico de Covid-19 e optou por aferir em casa a sua saturação de oxigênio por meio do oxímetro de dedo, ele deve se precaver com retirada do esmalte, cortar as unhas e manter as mãos aquecidas. Saiba mais
O anúncio nas páginas amarelas mudou a vida de Fabiana: conheça a história da copeira que virou técnica de enfermagem 28/12/2020 Foi naqueles antigos guias telefônicos que Fabiana procurou uma alternativa para viver seu propósito: um emprego em que pudesse ajudar as pessoas. A empatia e a sensibilidade para tratar o próximo são características marcantes na personalidade da técnica de enfermagem Fabiana Pscheidt Cardoso, da UTI neonatal do Hospital e Maternidade Santa Brígida, que integra o Grupo NotreDame Intermédica. As pessoas reconheciam nela essas habilidades e lhe aconselhavam a buscar um trabalho numa unidade hospitalar: um lugar onde os frequentadores precisariam do seu acolhimento, do seu sorriso amigo - que brotam naturalmente dos seus gestos, como aquelas flores do mato, que nascem espontaneamente, sem serem semeadas. Foi essa inquietação, que moveu Fabiana a correr atrás de uma oportunidade num hospital. Sim, foi ela que escolheu esse ambiente - do qual normalmente queremos distância - para dedicar grande parte do seu tempo e se doar, de corpo e alma. Como não tinha diploma ou muitas qualificações profissionais, não se importou em correr os dedos nas famosas páginas amarelas da lista, de A até Z, fazendo ligações para saber se havia vagas disponíveis para serviços de limpeza ou na cozinha de algum hospital em Curitiba. Foi nessa distribuição massiva do humilde currículo que Fabiana encontrou uma oportunidade na GR, uma empresa terceirizada que prestava serviços para o Hospital e Maternidade Santa Brígida. E foi como copeira, em 2014, que a técnica de enfermagem iniciou sua trajetória inspiradora nessa unidade hospitalar, que ela garante: é o seu lugar no mundo! Atrás do uniforme, das bandejas, dos copos e dos talheres, se escondia uma profissional dedicada, que tinha muito mais para dar. O principal alimento servido por Fabiana não vinha das panelas, mas do coração: tinha instinto para fazer o bem sem olhar a quem, para levar o conforto das palavras junto com a comida quentinha. Era notório o talento da copeira para lidar com as pessoas. Atenta, falante e sempre disponível, sua vocação para se dedicar ao próximo a faziam extrapolar sua função inicial: servir refeições. O pãozinho de cada dia dos pacientes era mais doce, a sopinha tinha uma pitada de tempero a mais quando vinha das mãos de Fabiana, porque o serviço de quarto prestado por ela tinha um toque de amor. Foi nesse ofício, de levar e recolher pratos, que ela sentiu um gostinho de quero mais. Os próprios colegas lá do hospital alimentaram esse desejo e a incentivaram a estudar para conseguir fazer mais pelos pacientes, no cuidado direto com a sua saúde. Fabiana agarrou o desafio com fome de leoa, com unhas e dentes, e ingressou num curso de técnico de enfermagem. No caminho, obstáculos: a formação no Colégio Seduc foi interrompida após oito meses porque a instituição fechou as portas. Pela primeira vez, a copeira sentiu o gosto amargo da decepção. Uma nova janela se abriu no Cepromec, onde os alunos fizeram uma prova de nivelamento e puderam seguir até conquistar o sonhado diploma. Foram meses de luta antes de chegar ao momento de glória. Incialmente Fabiana trabalhava numa escala de 12 por 36 horas e tinha que conciliar o plantão com os estudos. Os chefes reconheceram toda sua sede de saber e Fabiana começou a atuar num horário fixo, de segunda à sexta. Batia ponto às 6 horas e estudava à noite. Seu dia terminava meia-noite, mas a vontade de vencer superou o cansaço. Até a formatura, mais uma pedra no caminho. O Santa Brígida encerrou o contrato com a GR, que a transferiu para o Hospital Vitória. Lá, mais uma derrota: treinou uma colaboradora por um mês e foi demitida. Tinha o diploma de técnica de enfermagem, mas não mais um emprego em uma unidade hospitalar. Com a cara e a coragem, própria dos recém-formados, se inscreveu para uma vaga no Santa Brígida, agora para técnica de enfermagem. Mas sem experiência na área, não conseguiu avançar no processo seletivo. Uma parada estratégica para respirar, antes de dar mais um passo. Uma oportunidade apareceu no Hospital do Rocio, em Campo Largo. Lá, adquiriu os requisitos necessários para disputar uma vaga no Santa Brígida, seis meses mais tarde. O sonho de ingressar na equipe do hospital que a acolheu estava ao alcance de suas mãos: Fabiana foi bem em todas as etapas do processo e finalmente foi contratada como técnica de enfermagem naquela instituição. Como aqueles romances açucarados, parece que estava escrito nas estrelas: “eu precisava voltar, foi ali que a chama se acendeu”, diz Fabiana, emocionada, ao contar sua própria história. Ela ainda encarou e venceu outros desafios: aprendeu e dirigir, comprou seu carro próprio e estacionou num porto-seguro. É motivo de orgulho para todos que a cercam e que torceram por esse final feliz! Fabiana, sua história não é sobre dor: é sobre amor. Não é sobre dificuldade: é sobre superação. Obrigada por nos inspirar com sua garra. Um gênio da literatura brasileira, o escritor Guimarães Rosa, escreveu um trecho que se encaixa perfeitamente na sua trajetória: “o correr da vida embrulha tudo; a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”. Saiba mais
Suas informações em um Clique! 11/01/2016 Com o código do cartão e data de nascimento, tenha área restrita as suas informações pessoais e do plano de saúde contratado. Entre as informações você encontra o número de seu CNS - Cartão Nacional de Saúde.Sobre o Cartão - O Cartão Nacional de Saúde (CNS) é um projeto criado pelo Ministério da Saúde que tem como objetivo construir uma base nacional de informações para a saúde no Brasil, independentemente de sua cobertura pela saúde suplementar. O número do CNS servirá como elo para vinculação entre usuário, profissional, serviço e resultado. A ANS possui papel de intermediador junto ao Ministério da Saúde, no estabelecimento de regras e definição de soluções que atendam às especificidades do setor suplementar. Saiba mais
Informações mínimas acerca dos diferentes tipos de contratação 11/01/2016 Clique aqui e conheça as informações mínimas referentes aos tipos de contratação do plano de saúde. Saiba mais
Rol da ANS - 2018 11/01/2016 No dia 02/01/2018, entra em vigor a nova cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde estabelecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A RN 428 de 07 de novembro de 2017 estabelece a inclusão de 18 novos procedimentos (entre exames, terapias e cirurgias que atendem diferentes especialidades), a ampliação de cobertura para outros 7 procedimentos, incluindo medicamentos orais contra o câncer e 1 medicamento para tratamento da esclerose múltipla. Acesse aqui a lista completa de incorporações do Rol e a notícia no site da ANS. Saiba mais
Comunicado de reajuste para contratos coletivos com até 29 beneficiários 23/10/2015 Caro cliente,Em outubro de 2012, a ANS (Agência Nacional de Saúde) Suplementar publicou a Resolução Normativa nº 309, que estabelece critérios de reajuste para os contratos coletivos empresariais e por adesão com menos de 30 (trinta) beneficiários. De acordo com a resolução, estes contratos formarão um único agrupamento para cálculo e aplicação de reajuste anual.Esta regra está sendo aplicada desde maio de 2013 e o índice pode sofrer alterações ao fim de cada ciclo, compreendido entre maio do ano vigente e abril do ano posterior. Para fins da aplicação do reajuste por agrupamento, será apurado, na data do último aniversário do contrato, o número de beneficiários que o integravam naquele momento. Em se tratando do primeiro ano de vigência do instrumento contratual, a apuração será realizada de acordo com o número de beneficiários que aderiram ao plano de saúde na data de celebração do contrato. Cumpre esclarecer que o percentual do reajuste calculado para este agrupamento é único, sendo vedado qualquer tipo de variação, seja para mais ou para menos. Aproveitamos o ensejo para comunicar que o percentual de reajuste apurado para o novo ciclo foi de 10,90%, a ser aplicado aos contratos com aniversário entre maio de 2019 e abril de 2020.Nossa Central de Relacionamento Corporativo (CRC) está à disposição para prestar maiores informações, através dos seguintes canais de contato: Tel. (41) 3021-3003 (Segunda a sexta, das 08h às 18h) E-mail: apoio.rh@clinipam.com.br.Clinipam (Clínica Paranaense de Assistência Médica Ltda).Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados de maio 2013 a abril 2014.Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados de maio 2014 a abril 2015.Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados de maio 2015 a abril 2016. Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados de maio 2016 a abril 2017.Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados de maio 2017 a abril 2018.Clique aqui para ver a Relação de Contratos Mercoplan reajustados de maio de 2017 a abril de 2018.Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados de maio 2018 a abril 2019.Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados por agrupamento de maio 2019 a abril 2020.Clique aqui para ver a Relação de Contratos reajustados por agrupamento de maio 2020 a abril 2021. Saiba mais